Drama histórico perfeito: cenários impecáveis, elenco primoroso, casal com uma química única, várias ameaças, uma OST maravilhosa e, claro, um sofrimento atrás do outro para desidratarmos. E, pela primeira vez, um drama histórico que me fez questionar o quanto é realmente difícil ser mulher naquela época (não que hoje seja super fácil) e será se vale à pena largar tudo, incluindo sua essência, por um homem que ama?
Uma história baseada em fatos reais, acompanhamos pela visão de Sung Deok Im (Lee Se Young), uma empregada da corte do príncipe herdeiro que desde de criança que tem um “espírito livre” e de certa forma uma personalidade à frente do seu tempo. Ela valoriza muito sua liberdade um tanto restrita e, principalmente, suas amizades. Já Yi San (Lee Jun Ho) é o príncipe herdeiro em que sua posição e vida é ameaçada constantemente desde sua infância devido ao histórico de seu falecido pai condenado à morte pelo seu avô, o Rei.
Os dois se conhecem em vários momentos da vida sem ainda saber suas reais identidades, porém uma aliança entre os dois é formada para se protegerem e, obviamente, um sentimento puro também vai crescendo, mas será se Deok Im vai abrir mão da sua identidade, personalidade e um tantinho de liberdade para seguir numa relação unilateral de Rei e Concubina, em que deve dividir o seu amor com um reino inteiro e várias “esposas” do Rei?
É um drama histórico um tanto bem realista, porque não tem tanto aquela romantização da relação entre os protagonistas e nem sempre o protagonista é o príncipe de cavalo branco, e que sim, muitas vezes ele vai ter que ser egoísta em suas decisões mesmo que alguém sofra no caminho…O JunHo está espetacular no seu papel, ele simplesmente nasceu para interpretá-lo!
Ao contrário de muitos comentários que eu vi por quem estava assistindo, The Red Sleeve me fez sentir muito pela protagonista e o quanto é difícil não poder se expressar e sofrer calada, somente aceitar. O que a difere de um escravo? Porque no final sua decisão não vale de nada.
Uma história baseada em fatos reais, acompanhamos pela visão de Sung Deok Im (Lee Se Young), uma empregada da corte do príncipe herdeiro que desde de criança que tem um “espírito livre” e de certa forma uma personalidade à frente do seu tempo. Ela valoriza muito sua liberdade um tanto restrita e, principalmente, suas amizades. Já Yi San (Lee Jun Ho) é o príncipe herdeiro em que sua posição e vida é ameaçada constantemente desde sua infância devido ao histórico de seu falecido pai condenado à morte pelo seu avô, o Rei.
Os dois se conhecem em vários momentos da vida sem ainda saber suas reais identidades, porém uma aliança entre os dois é formada para se protegerem e, obviamente, um sentimento puro também vai crescendo, mas será se Deok Im vai abrir mão da sua identidade, personalidade e um tantinho de liberdade para seguir numa relação unilateral de Rei e Concubina, em que deve dividir o seu amor com um reino inteiro e várias “esposas” do Rei?
É um drama histórico um tanto bem realista, porque não tem tanto aquela romantização da relação entre os protagonistas e nem sempre o protagonista é o príncipe de cavalo branco, e que sim, muitas vezes ele vai ter que ser egoísta em suas decisões mesmo que alguém sofra no caminho…O JunHo está espetacular no seu papel, ele simplesmente nasceu para interpretá-lo!
Ao contrário de muitos comentários que eu vi por quem estava assistindo, The Red Sleeve me fez sentir muito pela protagonista e o quanto é difícil não poder se expressar e sofrer calada, somente aceitar. O que a difere de um escravo? Porque no final sua decisão não vale de nada.
Para assistir tem no Viki, Drama Fansubs, Whatsup Fansub e Life Fansub.
- Adm Luiza.
Curiosidades
O drama foi baseado em um romance de 2017 "The Sleeve's Red Cuff" de Kang Mi Gang, mas até o momento da resenha deste post não foi encontrado alguma tradução em inglês ou mesmo em português.
Além disso, ele é baseado nas figuras históricas reais do Rei Jeongjo, o 22º governante da dinastia Joseon (nascido com o nome de Yi San), e da concubina real Ui do clã Seong (Seong Deok Im).
Este rei Jeongjo foi elogiado por sua boa natureza. Ele foi um governante sábio que liderou o último renascimento da Dinastia Joseon.
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